Hoje é dia treze de outubro e restam treze dias para o
segundo turno das eleições. Daqui a treze dias eleitores de todo país
escolherão quem conduzirá a Nação pelos próximos quatro anos. As pesquisas têm
apontado um cenário dividido, com a possibilidade de um resultado apertado.
Porém, o que está em jogo é qual o projeto político queremos para o Brasil.
De um lado, se apresenta o projeto do Estado mínimo, que
privatiza toda e qualquer empresa pública, propositalmente corroída, para
beneficiar àqueles que provavelmente financiaram sua campanha; que não
considera a possibilidade de investimento em educação, por achar que quem tem
dinheiro estuda no exterior; que trata a questão das drogas meramente como caso
de polícia e não de saúde pública; que é influenciado por empresários para não
se comprometer com a erradicação do trabalho escravo; que é contrário à
valorização do salário mínimo.
De outro, se apresenta o projeto que trata a coisa pública
com respeito; que investe na educação básica, no ensino médio e na valorização
do professor; que em doze anos construiu mais universidades e escolas técnicas
que os governos que o antecederam, para que todos tenham direito à educação
pública de qualidade; que garante o acesso ao intercâmbio no exterior e à
pesquisa científica; que luta pela garantia de direitos buscando a igualdade
entre todas as classes, raças e credos; que permanentemente luta para garantir
a redistribuição da renda e a manutenção da valorização do salário mínimo,
retirando o Brasil do mapa da fome mundial; que deixou de lado a subserviência
ao FMI e buscou integrar-se no mercado internacional por vias que beneficiam
nosso país; que garante o direito à casa própria e o acesso à banda larga de
internet a baixo custo; que busca a solução para a saúde oferecendo mais
médicos; que mesmo com a crise econômica mundial garantiu o pleno emprego; que
investe maciçamente em infraestrutura e mobilidade urbana, para corrigir o
equívoco de décadas de descaso; que lutou duramente para garantir os recursos
do Pré-Sal para a educação e para a saúde; que governou para todos, inclusive
para os menos favorecidos.
Há muito mais de treze motivos para que o Brasil continue
avançando e garantindo as políticas sociais, o desenvolvimento sustentável e o
crescimento econômico, com mais ideias para termos mais futuro.
Uma imensa parcela da sociedade, dirigentes de partidos
políticos, artistas e diversas lideranças consideram que é inadmissível o
retrocesso e declararam apoio à candidatura de Dilma para a Presidência da
República mais uma vez.
Faltam apenas treze dias para votarmos no número treze e
reelegermos Dilma Roussef, a mulher de coração valente, que obtém
reconhecimento e respeito por sua liderança política, dentro e fora do Brasil,
e que vai continuar a desenvolver cada vez mais o nosso país.
Daqui a treze dias, com muito orgulho, eu votarei mais uma
vez no 13 (treze).
Rodinei Costa é músico,
contabilista, programador, editor gráfico e webdesigner. Foi vice-presidente do
MAB (Fed. das Ass. de Bairro de Nova Iguaçu), é diretor da Conam (Conf. Nac.
das Ass. de Moradores), do IPAC (Inst. de Pesq. e Ação Comunitária) e da Amobac
(Ass. de Moradores do Bairro Cacuia), em Nova Iguaçu.