sexta-feira, 23 de janeiro de 2009
Obama
Puplicado:
22:24
Por:
Rodinei Costa
Depois de bastante tempo, desde a campanha eleitoral daquele país até hoje, resisti em escrever algo sobre o tema. Mas, este 20 de janeiro, foi, sem dúvida alguma, uma data histórica para o mundo inteiro.
O 44º presidente dos Estados Unidos da América do Norte (do norte sim, porque meu não é), Barack Hussein Obama de 47 anos, representa uma nova era para os EUA e para as relações com as demais nações.
A saída de George W. Bush, foi bastante celebrada assim como a entrada de Obama. O que já era esperado pelos espectadores de todo o mundo.
Os ex-presidentes George Bush (pai), Jimmy Carter e Bill Clinton estiveram presentes na cerimônia, que contou também com a presença do senador Ted Kennedy, irmão do ex-presidente assassinado John Kennedy.
Obama em seu discurso, lembrou que, assim como aqui, a esperança venceu o medo. Pediu que cada cidadão o ajude a reconstuir o país e não se esqueceu da crise econôminca que aflige aos estadunidenses, lembrando ainda que não resolverá todos os problemas rapidamente. Apontou para que os países ricos se conscientizem e ajudem os países pobres a acabarem com a fome. Apontou que eles devem utilizar as tecnologias em favor da vida, utilizando fontes de energias renováveis. Falou ainda, sobre trasparência na gestão do dinheiro público. Ressaltou sobre tolerância e demostrou que não é favorável a guerras às custas dos Direitos Humanos.
As relações com países, que ora eram aliados, pode mudar. Israel, Peru e Colômbia que se cuidem. Mas, não acenou que terminaria com o embargo econômico à Cuba (apesar da primeira dama ter vestido roupas da estilista Izabel Toledo). Porém, facilitará viagens à ilha e entrada de dólares.
Pode ser que, com o advento de um presidente negro, de origem muçulmana, que tenha participado de projetos sociais e preocupado com as questões ambientais, faça com a esperança realmente vença nossos medos quanto a maior potência bélica e econômica (essa nem tanto agora) do mundo. Meu amigo Artur, numa conversa informal sobre a eleição de Obama, me lembrou que Carter e Clinton também nos davam essas esperanças. Não podemos nos esquecer que aquela nação é protecionista ao ponto de atropelar a Declaração Universal dos Direitos Humanos, não podemos nos esquecer que boa parte daquele povo se sente dono do mundo, não podemos esquecer que eles consomem boa parte dos recursos naturais sem pensar nas consequências.
Mas, Obama também discursou sobre responsabilidades e preparar para entregar o país para as gerações futuras, lembrou que há 60 anos, seu pai não foi servido em um restaurante e neste 20 de janeiro ele se tornou presidente.
Também não podemos nos esquecer que ter um presidente estadunidense que não seja branco, é uma vitória, não só para os negros daquele país. Mas, para todo o mundo. Que não representa apenas a vitória dos negros e sim uma contribuição para a vitória da raça humana. Onde a democracia seja realmente plena e garanta os direitos a qualquer cidadão ao ponto de estar no ponto mais alto e cobiçado do poder.
Então fica a sensação de um misto de vitória com precaução.
Vamos dar tempo ao tempo, para que Barack Obama mude a cultura de seu país. Onde cada cidadão estadunidense possa sim, ser mais tolerante, respeite os Direitos Humanos (não só os deles), não agrida o meio ambiente, respeite a soberania das outras nações e que vivam em harmonia com todos os povos, raças e credos.
Desejo muita sorte para Obama, para os Estados Unidos da América do Norte e, sobretudo, para todas as nações. Para que cessem as guerras e reine a Paz Mundial.
Que venha essa tão esperada nova era. Que seja este o presidente que nos faça olhar para aquele país de uma forma diferente. Aqui nós fazemos nossa parte e cumprimos com a nossa cota, que ele possa fazer o mesmo.
Que Deus não salve somente a América, como Obama finalizou seu discurso. Mas, que Deus nos dê a sabedoria para salvar o planeta. Pois, saibam que outro mundo é póssível!
O 44º presidente dos Estados Unidos da América do Norte (do norte sim, porque meu não é), Barack Hussein Obama de 47 anos, representa uma nova era para os EUA e para as relações com as demais nações.
A saída de George W. Bush, foi bastante celebrada assim como a entrada de Obama. O que já era esperado pelos espectadores de todo o mundo.
Os ex-presidentes George Bush (pai), Jimmy Carter e Bill Clinton estiveram presentes na cerimônia, que contou também com a presença do senador Ted Kennedy, irmão do ex-presidente assassinado John Kennedy.
Obama em seu discurso, lembrou que, assim como aqui, a esperança venceu o medo. Pediu que cada cidadão o ajude a reconstuir o país e não se esqueceu da crise econôminca que aflige aos estadunidenses, lembrando ainda que não resolverá todos os problemas rapidamente. Apontou para que os países ricos se conscientizem e ajudem os países pobres a acabarem com a fome. Apontou que eles devem utilizar as tecnologias em favor da vida, utilizando fontes de energias renováveis. Falou ainda, sobre trasparência na gestão do dinheiro público. Ressaltou sobre tolerância e demostrou que não é favorável a guerras às custas dos Direitos Humanos.
As relações com países, que ora eram aliados, pode mudar. Israel, Peru e Colômbia que se cuidem. Mas, não acenou que terminaria com o embargo econômico à Cuba (apesar da primeira dama ter vestido roupas da estilista Izabel Toledo). Porém, facilitará viagens à ilha e entrada de dólares.
Pode ser que, com o advento de um presidente negro, de origem muçulmana, que tenha participado de projetos sociais e preocupado com as questões ambientais, faça com a esperança realmente vença nossos medos quanto a maior potência bélica e econômica (essa nem tanto agora) do mundo. Meu amigo Artur, numa conversa informal sobre a eleição de Obama, me lembrou que Carter e Clinton também nos davam essas esperanças. Não podemos nos esquecer que aquela nação é protecionista ao ponto de atropelar a Declaração Universal dos Direitos Humanos, não podemos nos esquecer que boa parte daquele povo se sente dono do mundo, não podemos esquecer que eles consomem boa parte dos recursos naturais sem pensar nas consequências.
Mas, Obama também discursou sobre responsabilidades e preparar para entregar o país para as gerações futuras, lembrou que há 60 anos, seu pai não foi servido em um restaurante e neste 20 de janeiro ele se tornou presidente.
Também não podemos nos esquecer que ter um presidente estadunidense que não seja branco, é uma vitória, não só para os negros daquele país. Mas, para todo o mundo. Que não representa apenas a vitória dos negros e sim uma contribuição para a vitória da raça humana. Onde a democracia seja realmente plena e garanta os direitos a qualquer cidadão ao ponto de estar no ponto mais alto e cobiçado do poder.
Então fica a sensação de um misto de vitória com precaução.
Vamos dar tempo ao tempo, para que Barack Obama mude a cultura de seu país. Onde cada cidadão estadunidense possa sim, ser mais tolerante, respeite os Direitos Humanos (não só os deles), não agrida o meio ambiente, respeite a soberania das outras nações e que vivam em harmonia com todos os povos, raças e credos.
Desejo muita sorte para Obama, para os Estados Unidos da América do Norte e, sobretudo, para todas as nações. Para que cessem as guerras e reine a Paz Mundial.
Que venha essa tão esperada nova era. Que seja este o presidente que nos faça olhar para aquele país de uma forma diferente. Aqui nós fazemos nossa parte e cumprimos com a nossa cota, que ele possa fazer o mesmo.
Que Deus não salve somente a América, como Obama finalizou seu discurso. Mas, que Deus nos dê a sabedoria para salvar o planeta. Pois, saibam que outro mundo é póssível!
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